Carpe diem
ahuhahauhau
Iniciei este post com uma bela citação. Ela faz parte de um filme que acabo de assistir: "Sociedade dos Poetas Mortos".
Não viram? VEJAM!
Há tempos ouço falar deste filme e somente agora senti interesse em assistir.
Eu estava moscando na internete quando resolvi procurar por filmes que fossem estudados na psicologia. Baixei vários e o primeiro que assisti foi este.
O filme é um tanto antigo, lançaram no ano que nasci(1989) e possui um conteúdo único.
O personagem foco é o professor John Keating, que começa á lecionar em um rigoroso colégio para rapazes, onde aplicava-se o respeito e castigos um tanto severos. Expulsões quase não existiam, eram como um grande desafio que muitos tentavam, porém, quase ninguém conseguia.
Keating é um professor idealista, tinha em mente que, antes de qualquer coisa, os alunos deveriam acreditar mais em si mesmos, sonhar, fantasiar e viver demasiadamente. Carpe Diem se torna um termo usado constantemente pelos alunos por influência do professor.
Enxergar a nova visão do mundo, fora das repressões, faz com que os alunos aflorem em si a vontade de ser quem realmente são, mudam-se as contigências e a Sociedade dos Poetas Mortos resurge, podendo assim ser mostrado para eles próprios que são capazes de realizar qualquer coisa, principalmente á ler e escrever poesias, o intrínseco ganha força o suficiente para que seus comportamentos frente aos problemas ortodoxos do colégio sejam opostos aos que já eram impostos, os estímulos aversivos parecem-lhes menores desta forma. E assim nasce o processo de identidade e formação de personalidade(que meus professores não leiam que eu ainda não sei que linha seguir e já misturei social, com comportamental e psicanálise xD)
Por que recomendo este filme?
Ótima história, ótima lição de vida!
Além do Capie Diem, notei outro fator interessante. Este filme, pelo menos para mim, traz a idéia de fidelidade e lealdade, companheirismo e determinação, sonhos e desejos..
*** “Fui à Floresta porque queria viver livre. Eu queria viver profundamente, e sugar a própria essência da vida… expurgar tudo o que não fosse vida; e não, ao morrer, descobrir que não havia vivido”.
Henry David Thoreau
De que alguma forma, ao ler este blog, se interessem pelo filme. Com certeza terá um grande significado em sua vida, talvez não, mas se isso ocorrer, repense. Nada que é visto ou lido passa despercebido. Se assim for, não lhe serviria para nada prosseguir em seu caminho
And here we go again!!
Beijos da Samurai