sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

Makeup de natal especial Like a make

Passando para deixar mais um vide tutorial que fiz de maquiagem. Este é em especial para o site Like a Make!

Feliz Natal á todos
And here we go again!!
Beijos da Samurai


terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Le Parkour com o amigo

uhuuuuuuuuuuuuul
a saga do Le Parkour de volta
nesse vídeo, apenas o amigo [naum adianta amigo, sei seu nome mas vc será eternamente o amigo! xD] Pedro/Xorão

Parabéns amigo!!

P.S.: sim, eu ri vendo seus 2 tombos!
kkkkkkkkkkkk
=X
adoro vc!




O ódio - Luxúria



Nada descreve melhor!!

O ódio - Luxúria

Durante muito tempo eu construí uma história em cima de um castelo destruído
E pra fugir dessa realidade dura eu já encontrei mais de mil motivos
Agora essas palavras de pessoas santas parecem música nos meus ouvidos
Já que ficou quase insuportável ouvir a voz dos meus olhos aflitos

De tanto chorar depois que a festa acabar
Se eu não me matar, talvez eu peça ajuda para voltar
De um lugar da onde despenquei feito um anjo que morreu de raiva
Na queda eu me despedacei mas eu já me permito mudar

Eu olhei ao meu redor para reconstruir o meu castelo caído
Pra viver de bons momentos sem ter que ter os olhos escondidos
Já fiz até um testamento que não tem nada, nada, nada escrito
Já que a minha maior herança é a que eu vou levar comigo

Pra evoluir, depois que o terror passar
Se eu não suportar talvez eu peça ajuda pra voltar
De um lugar da onde despenquei feito um anjo que morreu de raiva
Na queda eu me despedacei mas eu já me permito mudar

Esse meu ódio é... Meu ódio é...
O veneno que eu tomo querendo que o outro morra
Esse meu ódio é... Meu ódio é...
O veneno que eu tomo querendo que o outro morra
Querendo que o outro morra
Querendo que o outro morra
Querendo que o outro morra
Querendo que o outro morra

Pink - Nobody Knows



Ninguém Sabe

Ninguém sabe
Ninguém sabe, apenas eu, que eu choro de vez em quando
Se eu pudesse fingir que eu estou adormecida
Quando as minhas lágrimas começam a cair
Eu espio o que há por trás dessas paredes
Eu penso que ninguém sabe
Ninguém sabe, não

Ninguém gosta
Ninguém gosta de perder a voz interior
que eu usava antes para ouvir sobre minha vida
Faço uma escolha
Mas eu penso, ninguém sabe
Não, não
Ninguém sabe, não

Baby
Oh o segredo está seguro comigo
Não há nenhum lugar do mundo que eu pudesse ser
E baby não sinta como se eu estivesse totalmente só
Quem vai estar lá depois que o último anjo voar
E eu me perdi do caminho de casa
Eu penso, ninguém sabe, não
Eu disse, ninguém sabe

Ninguém se preocupa
Isto é ganhar ou perder, não como você joga o jogo
E a estrada para a escuridão tem um caminho
E sempre sabe meu nome
Mas eu penso, ninguém sabe
No, no Não, não
Ninguém sabe, não, não, não, não

Baby
Oh o segredo está seguro comigo
Não há nenhum lugar do mundo que eu pudesse ser
E baby não sinta como se eu estivesse totalmente só
Quem vai estar lá depois que o último anjo voar
E eu me perdi do caminho de casa
Eu penso, ninguém sabe, não
Eu disse, ninguém sabenão

Amanhã eu serei o seu amigo
Eu acordarei e começarei tudo de novo
Quando todo mundo tiver ido
Não, não, não

Ninguém sabe
Ninguém sabe o ritmo do meu coração
O que eu faço quando estou mentindo na escuridão
E o mundo está adormecido
Eu penso, ninguém sabe
Ninguém sabe
Ninguém sabe, apenas eu
Eu

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Páginas de um diário sem tabulação - Parte VIII

Durante esse tempo que fiquei aqui, trancada, posso afirmar que essa pessoa me veio á mente diversas vezes.

Sempre ouvi dizer que nada é por acaso e que nunca estamos sozinhos em batalha alguma. Confesso que muitas vezes fui descrente dessa afirmação e via uma forma de me salvar, aliás, continuo não vendo, mas tenho a certeza de que tudo o que estou passando neste tempo no hotel vai me servir para algo, só não sei quando e nem como.

Mas de que vale a vida sem a tristeza?

Volto eu para meu mundinho, altistando meus pensamentos. Tento organizá-los em fatos e buscar algum sentido da minha vida ou alguém boa experiência que tenha me marcado, mas não consigo. Tenho mágoas, tenho dores e raiva. Vontade incansável de sumir.

Queria me isolar. Aham, sei que estou isolada em um quarto, mas eu queria me isolar de mim mesma por alguns instantes e viver em paz, porém, sei que não posso e tenho que levar tudo isso junto comigo sempre, afinal, são minhas lembranças, as mesmas que um dia me feriram muito, me transformaram no que sou hoje. Talvez você esteja vendo que me transformei em um monstro, o que não deixa de ser verdade, mas sou um monstro como forma de defesa, como a Fera dos contos de fadas.

Me deixo levar pelas lágrimas ao me lembrar que, um dia, eu tive um pai. Sim, assim como eu me lembrei de tê-lo comigo vendo os barcos, me lembro também de sua mudança. Sempre esteve aqui, mas sempre de corpo presente.

Não fez constante presença na minha adolescência. Ele me abandonou há alguns anos e abriu lugar á um “pai” que eu não conhecia, um que só humilhava á mim e meus irmãos e que só brigava com minha mãe. Se fez um ser insignificante no qual eu mesma não conseguia mais respeitar, queria apenas que ele fosse embora. Não gosto nem de lembrar dessa parte, prefiro tentar deixar o seu lado bom, aquele que prevaleceu até meus 12 anos, o que ele se tornou, pra mim não passa de uma dominação mal feita.

Mãe? Sim, essa sempre se fez presente, sempre esteve do meu lado e nunca mudou, nunca me deixou só. Muitas pessoas me abandonaram nesses meus anos, mas essa foi a única que continua nessa jornada comigo. Mãe guerreira e batalhadora!

Também tenho dois irmãos e, assim como todos os irmãos, brigamos sim e muito! Nunca tivemos aquela amizade que se espera que exista, mas um sempre defendeu muito ao outro. Me entristeci muitas vezes com eles, afinal, sou ser humano, e muitas vezes chorei por ver um deles dando de cara com um muro ou algo do tipo, mas não houve momento pior do que quando me deparei com a realidade que meu irmão mais velho estava passando.

Por essas e outras pessoas, não penso em abandonar-me de novo. Choro consciente que um dia tudo mudará e poderei mostrar um sorriso verdadeiro ao invés de um que camufla minhas angústias.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Páginas de um diário sem tabulação - Parte VII

Estamos começando mais um [in]feliz ano e aqui estou tentando pensar.

Dizem que evitar pensar nas coisas que nos fazem/fizeram mal é o que melhor podemos fazer á nós mesmo. É, pode ser uma técnica, mas o que fazer quando tudo á nossa volta tende á retomar o foco do que não queremos lembrar?
Assim como todo mundo, eu também finjo não ver o que acontece á minha volta, mas sempre tem aquele momento em que me deparo comigo mesma e não há outra opção á não ser me encarar.

Me encaro no momento mais inoportuno. Me vejo só, me vejo em um mundo utópico, me torno utópica. Ser diferente nesse mundo é fantasiar, é quase impossível, mas também não quero ser moldada. Sou assim e pronto!

Há sempre aquela lei de Murphy: as coisas sempre tendem á ir pelo caminho mais difícil. Quando se pensa estar bem, a canoa vira e foge em poucos instantes, se dissolve, esvanece.

Tenho fugido de mim mesma, mas estou cercada e sei que preciso tirar minhas mágoas para retomar meu ponto, mas são tantas coisas ao mesmo tempo, não queria mais continuar presa nessa fissura de pensamentos amargos e depressivos, porém, sei que ela é minha válvula de escape. Um tanto controverso, mas quem disse que para estar bem, precisa ser sempre estar certo?

Agora me lembrei de outro ponto. Eu sempre quis abraçar o mundo, mas não consigo abraçar nem ao menos metade de mim. Tenho noção de que cada um pode optar por sua vida, mas não consigo, quero o bem de todos que estão por perto, não quero que ninguém se abandone como eu mesma já fiz diversas vezes.

Sabe aquela pessoa que sempre esteve ao seu lado por diversos momentos de sua vida? Eu já tive algumas pessoas assim fazendo parte da minha e, uma em especial, deixa um grande peso em mim.

Sempre a quis bem, sempre a tive comigo, meio chiclete mesmo. Me lembro de vê-la se perdendo e eu estava ali, sem poder fazer nada. A via se afastando, a vi se deteriorizando. Largar mão de uma pessoa tão importante fere tanto...

Eu tentei ajudar ao máximo, fiz minha parte. Não sei como ela está hoje, não sei se encontrou seu rumo, se soube seguir em frente, não sei o que pensa e nunca soube o que ela sentia, mas sempre soube que ela valia mais do que imaginava, sempre soube que tudo aquilo não passava de um momento confuso que poderia voltar á ser o que era antes, só precisava de uma mão e a minha, ela se negou á aceitar.

Eu chorei.

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Le Parkour Monkeys

Dando uma rápida passadinha para me desculpar quanto á minha ausencia.. é, falta inspiraçao e tempo. Final de ano, provas, relatórios, papelada de estágios, sobrinho, professores estressados... Tá osso!
Volto em breve com posts escritos por mim.
Hoje estou postando um vídeo divulgando um grupo que meu amigo coordena de Le Parkour aqui em taubaté. Os treinos sao realidos aos finais de semana e feriados no mini-hamp perto da Associaçao. Os treinos sao gratuitos e qualquer um pode participar.
Fica aí um vídeo de demonstraçao de um dos treinos.

And here we go again!!
Beijos da Samurai

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Make up nude tutorial

Mais um video ensinando maquiagem!
Esse eu gravei á um tempo, mas só agora resolvi postar aqui!

And here we go again!!
Beijos da Samurai



domingo, 4 de outubro de 2009

21 guns - Green Day



Você sabe pelo que vale a pena lutar,

Quando não vale a pena morrer?
Isso te deixa sem ar?
E você se sente sufocando?
A dor pesa como o orgulho?
E você procura por um lugar para se esconder?
Alguém partiu seu coração por dentro?
Você está em ruínas

Um, 21 armas
Abaixe suas armas
Desista da luta
Um, 21 armas
Levante os seus braços para o céu
Você e eu

Quando você está no fim do caminho
E você perdeu todo o sentido do controle
E seus pensamentos aceitaram seus pedágios
Quando sua mente quebra o espírito de sua alma
Sua fé caminha sobre cacos de vidro
E a ressaca não passa
Nada é construido para durar
Você está em ruínas

Um, 21 armas
Abaixe suas armas
Desista da luta
Um, 21 armas
Levante os seus braços para o céu
Você e eu

Você tentou viver sozinho?
Quando você incendiou casa e o lar?
Você ficou próximo demais do fogo?
Como um mentiroso buscando o perdão de uma pedra

Quando é tempo para viver e deixar morrer
E você não pode ter outra chance
Algo dentro desse coração morreu
Você está em ruínas

Um, 21 armas
Abaixe suas armas
Desista da luta
Um, 21 armas
Levante os seus braços para o céu
Você e eu

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Darvin - Pensa em Mim








Inspiração
dos meus sonhos não quero acordar
Quero ficar só contigo não vou poder voar
Pra que parar pra refletir se meu reflexo é você?
Aprendendo uma só vida, compartilhando prazer

Por que parece que na hora eu não vou aguentar?
Se eu sempre tive força e nunca parei de lutar?
Como num filme, no final tudo vai dar certo
Quem foi que disse que pra tá junto precisa tá perto

Pensa em m
im
Que eu tô pensando em você
E me diz...
O que eu quero te dizer
Vem pra cá,
Pra ver que juntos estamos
E te falar
Mais uma vez que te amo

O tempo que passamos juntos vai ficar pra sempre
Intimidades, brincadeiras, só a gente entende
Pra quem fala que namorar é perder tempo eu digo:
Há muito tempo eu não cresci
a o que eu cresci contigo

Juntos no balanço da rede, sob o céu estrelado
Sempre acontece, o tempo pára quando eu tô do seu lado
A noite chega eu fecho os olhos e é você que eu vejo
Como eu queria estar contigo eu paro e faço um desejo

Pensa em mim
Que eu tô pensando em você
E me diz
O que eu quero te dizer
Vem pra cá,
Pra ver que juntos estamos
E te falar
Mais uma vez que te amo (4x)

Mais uma vez que te amo...

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Respondendo Meme!! ^^


Aeeeeeeeeeee, há quanto tempo eu nãor ecebia um Memê, hein?? ^^
Queria agradecer Mara Rúbia do blog
Nada Mais Que Eu Mesma pela indicação deste Meme.. obrigada flor ^^

Regrinhas!!!

1. Exibir a imagem do selo "Vale a pena acompanhar esse blog!" que você acabou de ganhar, com o link do Blog de quem indicou e um link do criador do Meme.

2. Escrever as regras em seu blog.

3. Indique no Mínimo 5 blogs e coloque os links de seus indicados no final do post.(O limite máximo de indicações de blogs cada um determina conforme achar conveniente)

4. Avisar a pessoa que você a indicou, deixando um comentário para ela.

5. Conferir se os blogs indicados repassaram o selo e as regras.


6. Responder as perguntas abaixo:


1) Por que resolveu criar o blog?
Resolvi porque sentia uma grande necessidade de expôr o que sinto de forma na qual eu entenda por completo e talvez outras pessoas que possa não estar passando pelo mesmo que eu, mas que ao menos se identifiquem. Pelo menos era o que eu gostava que acontecesse comigo quando não estava bem, entrar em um blog e ler algo na qual eu me identificasse em algum trecho. Dá uma sensação de que você não está só.

2) O que te dá mais prazer em blogar?
Passar meu recado com sentimentalismo e ler os comentários de pessoas que se sentiram forte ao encontrar a solução do seus problemas quando leram os meus e compatilhar isso depois.

3) Qual o assunto que você mais gosta de postar?

Vários, mais principalmente tristeza..hauuhaa.. só quando estou mal que tenho inspiração

4) Por que escolheu esse nome para o blog?

Porque é meu apelido xD

5)você costuma visitar outros blogs?

Sempre!!

Segue abaixo a lista dos blogs aos quais eu repassarei o meme:

Beleza Pura

Alone in the Dark
Jornal da Lua
Sonhos
Divã Rosa Choque!

domingo, 13 de setembro de 2009

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Apenas em meu caderno

Noite passada, parei para pensar em algumas coisas, obtive algumas respostas, mas outras insistem em ecoar.

Desde pequena sou cobrada quanto á minha forma de ser e agir. Desde que me conheço por gente ouço pessoas me dizendo que sou um tanto fria e indiferente, que não se demonstrar afeto algum, me tranco em minhas idealizações e não deixo ninguém participar dos meus sentimentos, saber o que meu coração sente até então.

Me recordo de “páginas de um diário sem tabulação” e analiso.

Na minha infância, sempre fui muito próxima á minha família, em especial, da minha mãe. Eu não tinha preocupações e poucas vezes precisei chorar por uma terceira pessoa. Minha mãe sempre estava lá.

Minha adolescência foi não foi muito fora do padrão de qualquer outra garota, com exceção de algumas determinantes que fizeram parte da vida de algumas outras, estas, tidas como anormais ou estranhas. Não me envergonho disso.

Sempre tive uma rotina excêntrica e nunca fui de ter muitos amigos, eram poucos e selecionados, além de que nenhum deles sabia ao certo que eu era, aliás, nem eu mesma sabia. Contava um pouco sobre o que eu fazia, como era minha escola, mas nunca entrei em detalhes da minha vida pessoal, cogitava isso de mim, não encontrava um motivo real pra falar de mim, aliás, quem se importaria?

Me perdi nesse tempo e não sabia como confiar nas pessoas. Todas me pareciam mesquinhas ou eu tinha impressão de que elas jamais se interessariam em ouvir sobre o que eu era e nem nada do tipo. Me tranquei em mim mesma.

Agora eu tenho vinte anos. Faço faculdade, sou elogiada quanto ao meu estágio, minha família sofre alguns conflitos, mas nada que outras famílias também não sofram, tenho amigos maravilhosos, namorado... mas ainda não me sinto plena.

Tenho dificuldade de me expressar, só consigo aqui e muitas vezes, as coisas que mais preciso falar não saem de outra forma, então, as escrevo e guardo. Parece tolice escrever e guardar, afinal, assim ninguém lerá, não faz sentido para muitas pessoas, mas eu não me sinto confortável de me expor desta forma.

Escrevi muito hoje enquanto aguardava minhas clientes. Estava lá, na sala de espera dos estagiários, estava apenas eu e o japonês do quinto ano. Ele parecia não estar bem, um tanto alienado sem conseguir escrever o resumo de sessão e eu ali, escrevendo compulsivamente algumas muitas páginas no meu caderninho da Pucca( sim, eu sou um tanto fechada e difícil de lidar, pareço bruta na maioria das vezes, mas também tenho meu lado “menina”).

Não sabia ao certo o que queria escrever, apenas escrevi. Não tinha um foco ou tema, mas precisava. Era uma coisa presa na garganta.

Escrevi contos, fábulas, vivências, parábolas e até um projeto de artigo pra TCC.

Minhas mãos tremiam e minha cabeça estava á mil. Sentia que se, de alguma forma eu não tirasse essa coisa que estava presa em mim, jamais conseguiria voltar para casa e agir normalmente, não conseguiria nem sequer sair dali, precisava aproveitar o momento de inspiração e silêncio para desabafar, e apenas aquele caderninho sabe o que tenho a dizer, é o único que sabe como estou, poderia transmitir o que é em um resumo.

Superficialidade.

Talvez seja essa a palavra que melhor descreva meu estado. Me prendo pela aparência para que ninguém perceba o que tenho por dentro. Volto á minha adolescência e ao diário.

Não quero fazer disso um drama, mas parece ser o rumo que está tomando, pelo menos aqui, mas agora não estou me importando com conseqüências, com o que podem pensar de mim por escrever isso ou se depois vão vir me perguntar se possuem alguma parcela de culpa por eu estar dessa forma, apenas quero aliviar um pouco e, já que não posso escrever neste blog tudo o que escrevi no caderno, faço uma prévia para quem possa algum dia vir á lê-lo.

Ao escrever este post, ouço a cantora Pink. Sempre me identifiquei com suas letras, comentei várias vezes aqui que ela fala por mim em muitas músicas. Agora está tocando uma que eu não havia prestado atenção na letra, mas agora a ouço cautelosamente. Por que tem que ser assim?



“Quando as minhas lágrimas começam a cair

Eu espio o que há por trás dessas paredes

Eu penso, ninguém sabe

Ninguém sabe, não

Ninguém gosta

Ninguém gosta de perder a voz interior

A que eu usava antes para ouvir sobre minha vida

Faço uma escolha

Mas eu penso, ninguém sabe

Não, não

Ninguém sabe

Não

Baby

Oh o segredo está seguro comigo

Não há nenhum lugar do mundo que eu pudesse ser

E baby não sinta como se eu estivesse totalmente só

Quem vai estar lá depois que o último anjo voar

E eu me perdi do caminho de casa

Eu penso, ninguém sabe, não

Eu disse, ninguém sabe

Ninguém se preocupa

Isto é ganhar ou perder, não como você joga o jogo

E a estrada para a escuridão tem um caminho

E sempre sabe meu nome

Mas eu penso, ninguém sabe

Não, não

Ninguém sabe, não, não, não, não

(...)

Ninguém sabe

Ninguém sabe o ritmo do meu coração

O que eu faço quando estou mentindo na escuridão

E o mundo está adormecido

Eu penso, ninguém sabe

Ninguém sabe

Ninguém sabe, apenas eu

Eu”

Nobody´s know - Pink



Não quero que minha história termine assim, também não quero que me pressionem, não quero nada além de paz, nada além de meu tempo de atender meus clientes sem que alguém cometa uma falta e eu corra o risco de sujar meu nome na clinica, nada além de um tempo para meus afazeres... nada além de um tempo para me conhecer e saber o que eu tenho em mente para mim, saber quem eu sou e onde posso encontrar de novo o caminho para casa.


And here we go again!!

Beijos da Samurai