quinta-feira, 19 de março de 2009
Imanipulável menina de barro
Nem tudo se cede ao manifesto alheio
Nem tudo que se diz conflito há controle
Palavras são ditas por respeito
Outras são dadas como assalto
Obtem-se dados do intrínseco
Os sentimentos se afloram
Não quero ouvir julgamentos
Não quero brigar em vão
Coisas não se medem, não se discutem
Coisas são guardadas, nem sempre manifestam
Imaginações deliberadas, crenças inquestionáveis
Indiferenças a serem aceitas
Das minhas (des)ilusões me frusto
Delas quero aprender
Querendo viver o que sou
Imanipulável menina de barro
Minha singularidade me qualifica
Minha personalidade, em mim vivencia
Minha realidade rasurada nas páginas
Meu frustrante mundo obscuro
De meu livro, participam os personagens que crio
Dos meus dias, seleciono as minhas companhias
Do desenrolar das frases, dou minha vida
Deles, retiro quem em todas as minhas pedras tropeçar
Bombardeiam-me a cada inspirar
Questionam o inquestionável
Quieta me mantenho
Equilibro minha agressão
Palavras ecoariam
Dores se sentiriam
Lágrimas escorreriam
Um personagem eliminaria
Do meu livro eu faria uma peça de teatro
Meu drama tocaria alguns corações
Minha história redigida por meus contos
Meus contos... frutos da minha vivência
And here we go again!!
Bjus da Samurai
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Olha ai o tal texto muito fods.
ResponderExcluirJa te disse q adorei, nee !? E eh melhor uma manifestação assim do q 'tapas em rostos que insistem em dizer o q ngm qr ouvir' ¬¬
née !? rs*
Te adoro, Samurai Jack ! ;P
Beeijo
;**
Linda, seguindo seu blog ;)
ResponderExcluirtah muito legal *--*
Beijos ;*
O que transpira no ar
ResponderExcluirpode nos submeter a mil avaliações.
Nem sempre o que refresca alimenta.
O que nos alimenta é a vontade.
Talvez de mudar, ser e viver.
É assim.
Beijos querida.
foto linda.
;)